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    Perícia desmente vereador de Figueiredo e o aponta como culpado por morte de servidora pública atropelada em 2015

    quinta-feira, 8 de março de 2018 Política

    Foto: Divulgação

    O vereador de Presidente Figueiredo, Jonas Castro ( PSB), é considerado culpado pela morte da fiscal de meio ambiente Clemência Assunção, ocorrida no ano de 2015, conforme o resultado da primeira perícia realizada pela o Instituto de Criminalística da Polícia Civil. O parlamentar é acusado de atropelar a vítima, após dirigir supostamente alcoolizado no momento do acidente.

    De acordo com o laudo, Clemência foi arremessada por quase 7 metros do local de impacto.  Em depoimento, Jonas Castro alega que atropelou a servidora pública, sua filha de 4 anos e sua mãe, Ivanísia Assunção, porque elas estavam no meio da rua, quando ele dirigia pelo quilômetro 7 da  AM- 240.  Porém, ao contrário da versão apresentada pelo vereador, a primeira perícia concluiu que as vítimas caminhavam por uma calçada no momento em que foram atingidas pelo carro. O resultado da  reconstituição aponta Jonas Castro como causador do acidente.

    Após repercussão midiática sobre o caso, a Justiça do município solicitou uma nova reconstituição do caso, que deverá ocorrer nos próximos dias.   Segundo o advogado de defesa da família, Yuri Thury,  a determinação desse novo procedimento é resultado de um conjunto de movimentação processual.

    “Já existe uma pericía dentro do processo que aponta o acusado como culpado pelo acidente. O laudo afirma que Jonas atingiu as vítimas na calçada da via, contrariando o que ele alegou em depoimento na delegacia. A nova reconstituição será feita pelo mesmo períto que realizou a primeira perícia”, disse o advogado.

    Relembre o caso

    Clemência Assunção da Silva foi atropelada no dia 31 de maio de 2015, na rodovia AM-240, no momento em que retorna de um culto na companhia da mãe e das três filhas. O acusado pelo crime é o vereador Jonas Castro (PSB), que na ocasião, segundo os familiares, dirigia embriagado.

    A vítima chegou a ser levada a um hospital de Manaus, mas morreu cinco dias depois, após uma parada cardíaca. A mãe da vítima, Ivanísia Assunção da Silva, e a filha de apenas 4 anos ficaram gravemente feridas. A criança teve a mão esmagada e perdeu um dos dedos.

     

    Com informações- Assessoria

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